A cidade dos cinco ciprestes de Marina Colasanti (Global Editora, 2019) trás a reunião de cinco contos que partem de um mesmo ponto: o sonho com um passarinho que diz "há um tesouro esperando por você na cidade dos cinco ciprestes".
A partir dessa revelação um homem se coloca em marcha para descobrir essa tal cidade e tomar posse do tesouro prometido. Marina, com a destreza de uma grande escritora e contadora de histórias que é, nos presenteia com cinco conclusões, cinco finais completamente diferentes, que brincam com a representação da busca por um tesouro, com a resignação de uma espera, com a dedicação a uma busca, com as surpresas do acaso, com as consequências da ambição.
São cinco finais tão conclusivos quanto uma boa história pode ser - ou que nós como leitores colocamos como expectativa ao se dedicar a uma leitura. Em todas as versões a gente se sente contemplado com a solução encontrada e por vezes somos enredados em um misto de sentimentos e sensações. Ficamos assustados, admirados, surpresos, tristes (não necessariamente nessa ordem) com cada uma das histórias.
Não sabemos se Marina concluiu essas histórias, fazendo uma brincadeira entre título, número de ciprestes e de contos já publicados, ou se um sexto cipreste pode nascer do seu desejo de contar mais um capítulo dessa história. O que sabemos é que estaremos por aqui, ávidos a acompanhar mais uma jornada e mais uma possibilidade de encontrar mais algumas páginas do tesouro que são os contos maravilhosos de Marina Colasanti.
A partir dessa revelação um homem se coloca em marcha para descobrir essa tal cidade e tomar posse do tesouro prometido. Marina, com a destreza de uma grande escritora e contadora de histórias que é, nos presenteia com cinco conclusões, cinco finais completamente diferentes, que brincam com a representação da busca por um tesouro, com a resignação de uma espera, com a dedicação a uma busca, com as surpresas do acaso, com as consequências da ambição.
São cinco finais tão conclusivos quanto uma boa história pode ser - ou que nós como leitores colocamos como expectativa ao se dedicar a uma leitura. Em todas as versões a gente se sente contemplado com a solução encontrada e por vezes somos enredados em um misto de sentimentos e sensações. Ficamos assustados, admirados, surpresos, tristes (não necessariamente nessa ordem) com cada uma das histórias.
Não sabemos se Marina concluiu essas histórias, fazendo uma brincadeira entre título, número de ciprestes e de contos já publicados, ou se um sexto cipreste pode nascer do seu desejo de contar mais um capítulo dessa história. O que sabemos é que estaremos por aqui, ávidos a acompanhar mais uma jornada e mais uma possibilidade de encontrar mais algumas páginas do tesouro que são os contos maravilhosos de Marina Colasanti.
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